Banalização do jornalismo

Com o avanço tecnológico e a expansão no número de usuários da internet, as informações fluem a uma velocidade muito grande, e existem vários comentários relacionando esse fato ao fim da profissão de jornalista. Esquecem entretanto, que estas notícias são pesquisadas, editadas e redigidas por jornalistas que trabalham para que todos esses fatos cheguem rapidamente e com credibilidade ao público geral.
Há algum tempo a imprensa era limitada aos horários de telejornais e a distribuição de jornais impressos e revistas, mas nos dias atuais a realidade é outra. Um acontecimento recente já é noticiado na internet e isso exige um trabalho rápido por parte do jornalista, que tem como compromisso relatar tais fatos com clareza e exatidão, sem deixar que ocorram distorções.
Graças a esse trabalho, o público em geral tem acesso a informações oriundas de todas as partes do mundo, em tempo real e de fácil compreensão, seja de forma escrita ou narrada.
Sem o jornalista, haverá sempre dúvidas sobre a veracidade do fato noticiado, pois nem todos possuem a formação ética necessária para o desenvolvimento da profissão. Cabe ao profissional de jornalismo a propagação das informações de forma profissional, agindo sempre com ética e apurando a veracidade dos fatos antes de noticiá-los, passando sempre credibilidade aos leitores. Banalizar a profissão é banalizar anos e anos de luta por um jornalismo melhor, mais ético e de maior confiabilidade.

DEHLLAS